O conteúdo do inquérito sobre o plano golpista, com o envolvimento de representantes das Forças Armadascasas de apostas com fortune tiger, retomou a defesa na base aliada da PEC dos Militares.
A proposta, que obriga que militares da ativa passem para a reserva caso se candidatem a um cargo eletivo, aguarda votação no plenário do Senado Federal.
Leia MaisMilitares rasgaram minuta do golpe assinada por Bolsonaro, sugerem mensagens obtidas pela PF
PF analisa novos indícios de depoimento de Mauro Cid
jogo do tigre Relatório da PF faz menção a Bolsonaro 516 vezes
A avaliação na base aliada é de que retomá-la neste momento pode passar a mensagem de “revanchismo”, mas que é importante a sua aprovação antes de 2026.
O diagnóstico é de que a legislação eleitoral atual permite a entrada da política nos quartéis e que é necessário limitar a atuação de militares.
O tema chegou a ter atuação direta do ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, mas encontrou dificuldades de tramitação no plenário do Senado Federal.
A expectativa é de que em 2025,fortunetiger sem processo eleitoral, será possível rediscutir restrição também a policiais militares, que havia sido retirada do texto atual.
A base aliada também conta com o apoio do futuro presidente da Casa Legislativa, Davi Alcolumbre (União Brasil – AP), que pautou o assunto na CCJ.
E que, portanto, poderia também pautá-lo no plenário da Casa Legislativa. Na Câmara dos Deputados, a propostacasas de apostas com fortune tiger, porém, deve enfrentar mais dificuldades.
Tópicos Golpe de Estado PEC dos Militares Senado